Este é o primeiro Natal de fato de O Amazônico. De fato, porque ele estava prontinho desde 2022 e, há muito nos nossos sonhos e anseios.
Foi um ano maravilhoso para o nosso site, mesmo que ele seja ainda um bebê a engatinhar e sonhar com o percurso a que tem por percorrer até que se torne um adulto no mundo da vida virtual.
Natal exacerba as sensibilidades e provoca reflexões. O nascimento do Cristo invoca reuniões familiares e confraternizações menos protocolares.
Num país onde cerca de 13 milhões de compatriotas vivem abaixo da linha da pobreza e outros quase 60 milhões de pessoas são consideradas pobres, não estender a mão a qualquer irmão cristão ou não, como forma de mitigar ao menos por uma noite ou dia a dor do flajelo em que ele se encontra, resta comprovado que o espírito do Natal, mais se dois mil anos depois do nascimento do Cristo, ainda não foi entendido.
Que O Amazônico possa seguir noticiando boas práticas e notícias alvissareiras em meio a uma rotina de manchetes duras de digerir, num mundo caótico e suas guerras culturais, e de fato e fogo, entre povos irmãos (Ucrânia) ou nas antigas civilizações (Gaza).
Se O Amazônico sonha em desejar muitos felizes natais aos seus leitores e parceiros, o nosso desejo maior sempre será noticiar a vitória da paz sobre a guerra, e divulgar declarações oficiais de que o combate à pobreza venceu ao menos um capítulo que seja nesse conflito que jamais pode ser esquecido ou ter sua urgência preterida.
Reflexão e aplicação dos valores cristãos.
São os nossos melhores votos amazônicos neste 2023 de graças, gratidão e amor no coração.
Feliz Natal ao povo de Deus e à gente do bem!
Toni Remigio
Publisher O Amazônico